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Mitos e verdades do tratamento psiquiátrico

Mitos e verdade sobre o tratamento psiquiátrico

O tratamento psiquiátrico objetiva superar os sintomas relacionados às doenças mentais que afetam a saúde da população. Conforme o nível de gravidade da doença, a pessoa pode ser internada ou não. Mediante os avanços na Ciência, a maioria dos tratamentos psiquiátricos resultam em melhora significativa.

Conhecer os mitos e verdades sobre o tratamento psiquiátrico é de extrema importância para direcionar a busca de soluções para a recuperação da saúde mental. Muitos conceitos errôneos foram estigmatizados ao longo do tempo e influenciaram o surgimento de mitos sobre o verdadeiro papel da psiquiatria.

Diante da relevância do tema para a prevenção da saúde, algumas dessas questões serão esclarecidas aqui. Além disso, destacaremos a importância do tratamento psiquiátrico para a reabilitação mental e física de quem enfrenta esse problema. Confira:

Psiquiatria: os avanços e as possibilidades

A psiquiatria é uma especialidade médica cujo foco é a compreensão e o tratamento das doenças emocionais e comportamentais. Durante muito tempo, ela cuidava somente dos indivíduos portadores de doenças psíquicas graves, erroneamente rotulados como “loucos” pela sociedade.

Nessa época, doenças como a Psicose Maníaco Depressiva — hoje conhecida como Transtorno de Bipolaridade — já era muito comum. Com o avanço dos estudos em psiquiatria, a identificação do diagnóstico e os moldes de tratamento das atipias mentais evoluíram muito.

Essa evolução foi importante porque os recursos para tratamento eram bastante escassos. Além disso, a maioria das substâncias presentes nos medicamentos provocavam graves efeitos colaterais.

A sonolência excessiva e a incapacidade de exercer as tarefas do cotidiano eram os impactos mais marcantes do uso desses remédios e muitas outras consequências à saúde ainda não eram corretamente diagnosticadas.

Por falta de informação, muitas famílias só buscavam ajuda psiquiátrica quando a doença atingia um padrão insustentável e dificultava a convivência do indivíduo com outras pessoas. Além disso, a falta de recursos para os tratamentos menos graves resultava em complicações que elevavam o número de internações.

Após os anos 80, houve uma revolução na área médica e isso transformou a psiquiatria, enquanto Ciência em expansão. Influenciou também a visão da sociedade sobre o trabalho dessa especialidade tão fundamental à recuperação da saúde mental.

O investimento em pesquisas no ramo das neurociências oportunizou um melhor entendimento das funções cerebrais. Tais descobertas propiciaram uma nova ideia do funcionamento do cérebro em relação ao transtorno mental.

Por conseguinte, esses avanços também possibilitaram decisões mais acertadas nas condutas médicas. Mais que isso, ainda contribuíram para a redução das sequelas causadas pelos transtornos psiquiátricos.

A década de 90 ficou conhecida como a “Década do Cérebro”. Os benefícios das pesquisas foram tão expressivos que a Organização Mundial de Saúde (OMS) premiou vários médicos e cientistas — inclusive, muitos foram reconhecidos e consagrados pela conquista do Prêmio Nobel.

Com essa revolução do conhecimento, a psiquiatria aperfeiçoou os processos diagnósticos. Isso permitiu a identificação de vários distúrbios emocionais — até então desconhecidos —, mas que afetavam a maioria da sociedade.

Apesar de sua gravidade e incidência na população, além da Depressão, muitos problemas não eram tratados devido à incerteza de diagnóstico. A Ansiedade Generalizada, transtornos graves como o do Pânico, o Obsessivo-compulsivo e o de Estresse Pós-traumático eram praticamente ignorados.

Médico psiquiatra: as principais funções

A revolução médica e científica ocorrida nos anos 80 foi fundamental para mudar os padrões de diagnóstico psiquiátrico. Também colaborou positivamente para estabelecer novas formas de a sociedade encarar os problemas de ordem mental e psicológica.

Antes, por influência do estereótipo — e da falta de conhecimento — muitos não sabiam quando procurar um psiquiatra, pois pensavam que a área era exclusivamente para “loucos”. Isso contribuía para a gravidade das doenças, já que essa linha de pensamento impedia a busca de tratamento precoce.

Sabe-se, porém, que o estilo de vida contemporâneo influencia consideravelmente para o surgimento do estresse, da depressão e até de ataque de pânico. Tais questões, se não tratadas em tempo hábil, podem evoluir para transtornos mentais mais graves.

O psiquiatra é o médico treinado para cuidar dos conflitos emocionais e existenciais. Somente ele pode determinar o tratamento mais adequado a fim de preservar a saúde. Para tanto, ele avalia comportamentos, pensamentos e atitudes que podem indicar diferentes distúrbios.

Logo, buscar ajuda psiquiátrica é importante para a reabilitação da saúde emocional. Possibilita, pois, a plena compreensão de como os fatores psicológicos, sociais e o estilo de vida podem convergir para a existência de problemas dessa natureza.

Como uma vertente comum à evolução da humanidade, continuamente somos expostos a novos hábitos que influenciam o comportamento. Impulsionados pelas rápidas mudanças e pelo avanço tecnológico, essas transformações afetam o nosso psiquismo e podem resultar em novos desajustes emocionais.

Ao considerar o homem em seu contexto biopsicossocial, o tratamento psiquiátrico gera excelentes resultados porque não se limita apenas às questões mentais. Procura avaliar o paciente como um todo, de modo a promover a saúde integralmente e permanente.

Assim, o papel do psiquiatra é prevenir e combater os sinais indicativos de adoecimento mental, identificar o diagnóstico e propor soluções viáveis. Por isso, procurar orientação o quanto antes é fundamental para ter chances de restabelecer a saúde e de recuperar o convívio social de forma harmônica.

Psiquiatria e Neurologia: as diferenças

Em termos de intervenções terapêuticas, saber a diferença entre essas duas grandes áreas médicas é fundamental. Muitos confundem a atuação dessas especialidades e, por diversos motivos — ou até mesmo por preconceito —, optam pela neurologia quando a psiquiatria seria a mais indicada.

Alguns pacientes, na ilusão de que seu caso é mais simples, preferem a neurologia. Entretanto, a falta de informação sobre a especialidade mais adequada pode trazer sérias complicações, já que atrasa o início do tratamento psiquiátrico e agrava os sintomas.

Para ajudá-lo na compreensão dessas diferenças, possibilitando que você escolha a área médica mais adequada à sua necessidade, confira o foco de atuação de cada especialidade.

Neurologia

O médico neurologista cuida de doenças que afetam as funções fisiológicas do cérebro, da medula espinhal e dos nervos periféricos. Esse profissional foca em tratamentos para a redução de danos causados pela disfunção dos nervos. Problemas na coluna vertebral e na coordenação motora são exemplos clássicos.

Além disso, o neurologista atua em doenças relativas à perda da consciência, crises convulsivas, cefaleias (dores de cabeça), entre outras situações. Cuida também de infecções típicas do Sistema Nervoso Central (SNC), como as meningites, lesões encefálicas e tumores cerebrais.  

Outra importante área de atuação do neurologista — e que atualmente tem aumentado o número de casos — é em relação aos derrames cerebrais. Os tratamentos para Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Acidente Vascular Encefálico (AVE) são da responsabilidade da neurologia.

Psiquiatria

A psiquiatria objetiva o diagnóstico, o tratamento, a prevenção e a recuperação dos mais variados distúrbios mentais, sejam de ordem orgânica ou psicológica. O foco do profissional que atua na saúde mental é aliviar o sofrimento e recuperar o bem-estar psíquico de quem sofre com esses desajustes emocionais.

Ao longo da história, a psiquiatria sempre se encarregou de tratar desordens comportamentais. Hoje, mediante às inovações que permitem diagnosticar as doenças mais rapidamente, resultados positivos são percebidos em pouco tempo de tratamento.

Os estudos no campo das neurociências propiciaram uma melhor compreensão do funcionamento da mente. O conhecimento mais detalhado sobre o sistema que envolve o processamento das emoções e do comportamento aproximou a psiquiatria da neurologia.

No entanto, o aspecto mais avançou nesse processo foi a psiquiatria. O foco do tratamento psiquiátrico permite pormenorizar uma abordagem mais biológica no campo das emoções humanas. Isso é fundamental para direcionar a conduta nos tratamentos de reabilitação da saúde mental.

Outra área complementar é a neuropsiquiatria: ramo da psiquiatria que associa conhecimentos da neurologia e trata doenças neurológicas que tenham manifestações psiquiátricas. Alterações do humor e do comportamento — sobretudo aquelas relacionadas à depressão — figuram nesse campo.

Doenças que apresentam complicações psiquiátricas, como o Mal de Alzheimer e a Esclerose Múltipla, por exemplo, podem ser avaliadas em conjunto pelas duas especialidades. Enquanto a neurologia avalia a parte funcional, a psiquiatria cuida dos impactos comportamentais típicos desses problemas.

O avanço de pesquisas em metodologias de imagem — como exames de Tomografia Computadorizada e a Ressonância Magnética — foram essenciais à precisão do diagnóstico. Por esses métodos, muitos pacientes conseguiram significativa melhora, mediante o diagnóstico precoce.

Desequilíbrio mental: os fatores de risco

O estilo de vida contemporâneo proporcionou rápidas mudanças no comportamento da sociedade. Mediante isso, diversos fatores podem influenciar os hábitos do cotidiano e colocar em risco a saúde mental dos indivíduos.

Problemas como sintomas de uso de drogas, estresse excessivo e isolamento social exigem cuidados especiais. Além desses, há outras questões comportamentais que merecem atenção da família ou dos responsáveis pelos indivíduos mais vulneráveis aos desajustes psicológicos.

Confira, então, quais são os quesitos que podem colocar em risco a saúde mental:

  • violação dos direitos fundamentais;
  • mau relacionamento com a família;
  • discriminação racial ou de gênero;
  • mudanças sociais muito rápidas;
  • cobrança excessiva no trabalho;
  • timidez e isolamento social;
  • estilo de vida estressante;
  • dependência química;
  • violência psicológica;
  • exclusão social;
  • solidão.

Saúde mental: as medidas de promoção

Muitos problemas de ordem emocional poderiam ser atenuados, caso as pessoas buscassem orientação profissional no início dos sintomas. Infelizmente, o que se vê é o oposto: o psiquiatra é colocado em segundo plano, o que concorre para a gravidade da doença para níveis críticos.

Tendo isso em vista, torna-se fundamental refletir melhor sobre o tema e priorizar atitudes que promovam — e protejam — a saúde mental. Priorizar estratégias para reduzir a influência dessas questões no surgimento de outras doenças é crucial, pois não há saúde sem equilíbrio mental.

O equilíbrio mental não é meramente a ausência de transtornos de ordem emocional. Ele pode surgir por consequências de fatores sociais, biológicos, genéticos e ambientais. Como a doença é associada a uma ampla variedade de elementos, priorizar alternativas diversas para reduzir seus impactos negativos é essencial.

Desse modo, convém buscar a valorização de medidas que contribuam para o bem-estar da população e que sinalizem condições de promover a saúde coletiva e individual. Nesse contexto, a promoção, a proteção e o restabelecimento da saúde mental tornam-se um constante desafio a ser vencido.

A promoção da saúde mental envolve diferentes ações e responsabilidades tanto individuais quanto coletivas. Dentre as mais importantes podemos destacar:

Respeitar os direitos individuais

O respeito aos direitos civis é uma forma de garantir segurança e liberdade. Tanto o respeito como a proteção dos direitos básicos civis, sociais, políticos, econômicos e culturais são necessários. Isso é imprescindível para manter um elevado nível de saúde mental e proporcionar o bem-estar a todos os cidadãos.

Propor novas políticas de saúde

A criação de políticas nacionais de saúde envolve a competência da esfera pública. Tal ação é primordial para incentivar a participação da sociedade na promoção da saúde mental. Além disso, é importante estimular setores como Educação e Trabalho, por exemplo, à integração dessa proposta.

Promover intervenções na primeira infância

Para manter o equilíbrio na saúde mental é necessário garantir intervenções e cuidados ao longo da vida. Para tanto, governo e sociedade precisam cumprir o seu papel. Enquanto os setores de saúde devem visitar as famílias socialmente vulneráveis, os pais têm que observar eventuais mudanças no comportamento dos filhos.

Nessa proposta, um trabalho integrado e contínuo pode ser a melhor prevenção. Proporcionar auxílio psicossocial às gestantes, bem como dar mais atenção às crianças na fase pré-escolar é primordial, pois reduzem o surgimento de problemas emocionais considerados gatilhos para as doenças mentais.

Estimular campanhas de saúde mental no trabalho

As empresas precisam estar cientes quanto à redução da produtividade no trabalho. Muitas vezes, as cobranças excessivas ou as responsabilidades que envolvem certas funções deixam as equipes mais expostas às condições estressantes.

Nesse sentido, buscar alternativas que possibilitem o controle das emoções é fundamental para reduzir os problemas mentais: além de proteger a saúde do trabalhador, o equilíbrio emocional ainda favorece o alcance das metas mais desafiadoras.

Estabelecer programas de prevenção do estresse e campanhas de incentivo à qualidade de vida no trabalho podem trazer resultados significativos. Logo, pode-se considerar que as instituições detêm uma grande responsabilidade quanto à promoção da saúde mental.

Incentivar o tratamento precoce

Oportunizar condições para que os indivíduos com sintomas de transtornos mentais sejam avaliados é uma importante medida preventiva. Além de proporcionar mais cuidado e atenção à saúde, o diagnóstico precoce reduz o risco de evolução para doenças mentais mais graves.

Evitar o uso de entorpecentes

O uso de entorpecentes sinaliza condições que favorecem o descontrole emocional. O hábito de usar tóxicos pode abrir caminhos para o surgimento de doenças mentais diversas. Desse modo, a saúde pública — e os familiares de usuário de drogas — precisam promover meios de ajudá-los no enfrentamento desse problema.

Transtorno mental: as melhores soluções

Conforme o conceito da Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde mental é definida por um completo estado de bem-estar mental, físico e social. Nessa proposta, é preciso garantir que o indivíduo tenha plenas condições de gerenciar suas emoções para promover a saúde de forma integral.

Entende-se, então, que a saúde mental precisa ser preservada para que a pessoa consiga administrar tanto os sentimentos positivos como os negativos. Manter essa habilidade é fundamental para lidar com emoções relativas à perda, tristeza, culpa e frustração.

Mas o que fazer quando esse controle emocional está cada vez mais difícil? Qual a melhor atitude para evitar que tais sensações evoluam para doenças mentais? Como o tratamento mental precoce pode influenciar a reabilitação do paciente?

Se você nunca refletiu sobre essas questões, respire devagar e mantenha a calma. Ter calma e oxigenar o cérebro são atitudes imprescindíveis para perceber a melhor solução e superar as dificuldades. Talvez, a decisão mais acertada seja analisar a necessidade de uma avaliação psiquiátrica.

Determinadas situações — principalmente as mais complicadas — exigem a busca de ajuda profissional. Logo, uma visita ao psiquiatra pode ser o primeiro passo rumo à resolução dos problemas que trazem tanto sofrimento, angústia e dor.

Tratamento psiquiátrico: os mitos e as verdades

Para evitar a evolução dos problemas relacionados à doença mental, um dos aspectos mais importantes é compreender e saber identificar seus sintomas. No entanto, estigmas e preconceitos sobre o verdadeiro papel da psiquiatria têm influenciado negativamente tanto a opinião como a postura da sociedade.

Para ajudá-lo na compreensão do tema e na escolha da melhor solução para vencer os problemas mentais, veja alguns mitos e verdades a respeito do tratamento psiquiátrico.

Todos os pacientes psiquiátricos são loucos

Ser um paciente psiquiátrico não significa sinal de loucura ou fraqueza, mas, sim, a necessidade de um tratamento. Tanto que nem sempre é preciso internação. Logo, não se pode dizer que a hospitalização é a única solução, pois muitos pacientes fazem o tratamento em casa e obtêm excelentes resultados.

Evidentemente, há casos de doenças mentais mais graves e que exigem internação. Porém, essa conduta pode ser temporária até que o paciente tenha condição de voltar ao convívio familiar e executar suas atividades normais.

Os hospitais não são ambientes seguros e os remédios são muito fortes

Há excelentes opções de hospitais e clínicas para tratamento psiquiátrico e que oferecem conforto e segurança aos pacientes. Além disso, não existe remédio forte: para a segurança do paciente, eles são prescritos na dosagem ideal conforme a necessidade da pessoa.

Uma mesma medicação tem diferentes apresentações, mas todas são utilizadas sob acompanhamento do psiquiatra. Durante todo o tratamento, o comportamento do paciente é avaliado periodicamente. Essa avaliação objetiva analisar a continuidade, a suspensão ou a substituição dos medicamentos.

Procurar tratamento é sinal de fraqueza

Procurar ajuda psiquiátrica não é sinal de loucura nem de fraqueza. Do contrário, essa é a postura mais correta para vencer a doença. Um transtorno mental surge em decorrência de diversos fatores. Os mais comuns são influência genética, mudanças nas funções químicas do cérebro e estresse excessivo.

Antidepressivos causam aumento de peso

De fato, os antidepressivos antigos eram mais associados ao ganho de massa corporal. Porém, os medicamentos mais modernos têm um perfil metabólico distinto e não causam impactos sobre o peso.

Esses medicamentos têm como função equilibrar a liberação de dois neurotransmissores importantes — a noradrenalina e a serotonina —, que estão relacionados diretamente aos níveis de descontrole emocional.

Remédios controlados provocam a perda da libido

A própria condição emocional, típica dos transtornos mentais, pode levar ao desinteresse pelo sexo. Todavia, o uso da medicação pode provocar reações colaterais específicas em cada indivíduo. De qualquer forma, não há comprovação científica que esses medicamentos influenciem questões relativas ao desejo sexual.

O diagnóstico correto é muito difícil

Procurar ajuda médica para um diagnóstico precoce ainda desafia boa parte da população. Entretanto, mediante a utilização de métodos modernos de diagnóstico, é possível identificar mais facilmente os problemas mentais e tratá-los o quanto antes.

A Depressão pode evoluir para doença mental

Em 2017, a Organização Mundial de Saúde (OMS) apontou o Brasil como o país com o maior índice de depressão da América Latina. Segundo o Órgão, o número de brasileiros com a doença já ultrapassa 11 milhões de pessoas.

Como a depressão é um dos gatilhos para acentuar a gravidade das doenças mentais, torna-se fundamental ficar atento aos seus sintomas. Buscar apoio e orientação é o primeiro passo para combater essa doença e evitar que ela evolua para um desequilíbrio mental.

Transtornos mentais impedem de trabalhar

Um dos principais problemas dos transtornos mentais é a incapacidade de exercer as funções do cotidiano. Esse fato merece atenção, já que contribui bastante para o aumento de faltas ao trabalho.

Assim, independentemente do nível de gravidade da doença, há consequências tanto no âmbito pessoal como no profissional. Por isso, observar os sinais indicativos de desequilíbrio mental é muito importante para a busca de soluções mais viáveis.

O tratamento adequado pode restabelecer a saúde mental

Sumariamente, o resultado do tratamento está relacionado ao diagnóstico precoce e à submissão à conduta do especialista. Tais critérios podem influenciar consideravelmente a recuperação da saúde mental, além de reverter os impactos sociais dessa questão tão preocupante.

Além do mais, saber escolher um bom psiquiatra e uma instituição de reabilitação adequada é fundamental para o sucesso do tratamento. Mais que isso, essa conduta pode significar a transformação necessária para garantir uma vida plena e renovar a esperança em dias melhores.

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